As melhores cidades de inverno do Brasil oferecem tudo aquilo que o turista quer: frio, chocolate, fondue, pousadas charmosas, ótimos restaurantes, grandes paisagens de montanha, boa música e conforto. Qual é sua favorita?
Gonçalves |
Gonçalves (Minas Gerais)
Pousadas muito bem decoradas, restaurantes e cafés convidativos e caminhadas em meio à natureza. A pequena Gonçalves vive uma lua de mel com os turistas, com boa infraestrutura e novos endereços a cada temporada, tudo com serviço atencioso e belas paisagens.
Urubici (Santa Catarina)
No triângulo entre São Joaquim, Urupema e Urubici, temperaturas abaixo de zero e neve ocasional fazem a alegria dos turistas. Boas opções gastronômicas, pousadas de qualidade e uma natureza de recortes deslumbrantes. A Pedra Furada e o Morro da Igreja estão entre as melhores atrações da região, assim como a Serra do Rio do Rastro, na vizinha Bom Jardim da Serra.
Campos de Jordão (São Paulo)
Quando o frio chega, paulistas de todos os cantos invadem o alto da Serra Mantiqueira. E, antes deles, chegam baladas agitadas, lojas de grife e filiais de restaurantes badalados. O Festival Internacional de Inverno de Campos de Jordão é o maior de seu gênero na América Latina e aqui também fica um dos mais charmosos hotéis do país, o Botanique.
Bento Gonçalves |
Bento Gonçalves (Rio Grande do Sul)
Não bastam os 30 produtores do Vale dos Vinhedos que, juntos, produzem mais de 12 milhões de garrafas de vinho ao ano. No alto da Serra Gaúcha, Bento Gonçalves possui cantinas tentadoras, o melhor galeto do Brasil e pousadas com muito charme
Cambará do Sul (Rio Grande do Sul)
Antessala para os parques nacionais da Serra Geral e Aparados da Serra, a gaúcha Cambará do Sul é o trampolim perfeito para duas das mais belas paisagens do país, os cânions Itaimbezinho (foto) e Fortaleza.
Domingos Martins (Espírito Santo)
O perfil quase escultórico dos mais de 1800 metros da Pedra Azul é só o cartão de visitas de Domingos Martins. A cidade capixaba possui também um divertido passeio de trem e algumas boas pousadas
Petrópolis (Rio de Janeiro)
Tão perto e tão diferente do Rio de Janeiro, Petrópolis foi a escolha de Dom Pedro II para seus retiros de verão. Seu luxuoso palácio hoje é o Museu Imperial.
Visconde Mauá (Rio de Janeiro)
Atrações é que não faltam neste trecho da Serra da Mantiqueira. Pousadas aconchegantes, jantares estrelados, caminhadas e cavalgadas com vistas deslumbrantes e feirinha de artesanato são uma pequena amostra de quem elege Visconde de Mauá como destino.
Gramado |
Gramado (Rio Grande do Sul)
Gramado é uma espécie de filial alpina nas montanhas do Rio Grande do Sul. A fondue veio da Suíça, assim como os chocolates. O estilo enxaimel das casas é alemão, mesma origem da casa de chá Teeladen e das árvores do Lago Negro (foto). Do mundo todo são os carros expostos nos museus Super Carros e Hollywood Dream Cars.
Monte Verde |
Monte Verde (Minas Gerais)
O ar romântico e o convite ao aconchego atraem multidões – quase sempre aos pares – a Monte Verde. Virou quase uma obrigação entre as pousadas oferecer quartos com lareira e banheiras de hidromassagem. E a arquitetura inspirada nas frias cidades europeias ajuda o clima de nhe-nhe-nhé.
São Francisco Xavier (São Paulo)
Teresópolis |
Teresópolis (Rio de Janeiro)
Uma das principais vítimas das enchentes de janeiro de 2011, Teresópolis ainda trabalha para se levantar por completo. Enquanto isso, os pequenos banquetes do russo Dona Irene e os picos verticais do Parque Nacional da Serra dos Órgãos continuam sendo as grandes atrações da cidade.
Canela (Rio Grande do Sul)
Mais calma que a vizinha Gramado, Canela não se limita à Cascata do Caracol, a mais alta do Rio Grande do Sul. Aqui estão restaurantes estrelados, o Parque da Ferradura e um ar bucólico de montanha que agrada famílias e casais.
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